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Os números não mentem: as enfermidades mais perigosas, e mortais, estão cada vez mais fazendo parte da vida das pessoas. Quais os motivos? Poucas pessoas para para pensar. E acreditam ser uma questão de sorte ou azar. Mas não é. Hoje encontramos facilmente provas que é a falta de entender a saúde humana o verdadeiro problema. E vamos abordar algumas delas no presente texto. Esperamos que te ajude. Boa leitura.

Prova Número 1: a forma de se alimentar é fantasiosa

Desde a infância, se baseamos em propagandas, indicações de outras pessoas e no sabor dos alimentos para escolher o que comer. Nem sempre isso é ruim, mas quase todas as pessoas jamais sequer tentam aprender como a saúde humana funciona. E isso diz respeito ao seu próprio bem-estar. Então, por que delegar a escolha das formas de se alimentar a pessoas que estudaram este assunto pensando em atuar profissionalmente. A verdade é que, na prática, equivale a confiar cegamente em indivíduos que você desconhece.

As doenças às vezes são difíceis de evitar. Porém, a regra é que elas são resultados do modo de vida de cada um. Sua dieta é baseada nos seus sentidos? Alguém próximo te disse como se alimentar? Segue orientações de algum profissional de nutrição ou da medicina sem o menor questionamento. Nem sempre as intenções são as melhores, e nem sempre a pessoa realmente sabe do que está falando, mesmo que acredite nisto. Para aqueles dispostos a aprender a cuidar da própria vida e começar a prevenir doenças, basta um clique.

Quais são os alimentos que devemos retirar, e porquê? Geralmente, os efeitos demoram a aparecem. Mas acontecem. Acredite ou não, praticamente todos os estabelecimentos que frequentamos para buscar mantimentos estão cheios de armadilhas que podem arruinar (e arruínam) a vida de milhões todos os dias.

Fontes de Gordura Trans

Se logo pensa em frituras, não está totalmente errado. Em se tratando de gorduras, são os óleos vegetais o perigo. Tendo algumas poucas exceções, como o óleo de coco extravirgem (sugestão para te proteger da inflamação crônica). O pior de tudo está nos lanches.

Você tem ideia de quantos produtos das prateleiras parecem inofensivos, com suas embalagens tão atrativas, aromas e sabores artificiais? As gorduras hidrogenadas, tão perigosas, estão no seu lanche da tarde (é quase certo).

Bolachas (praticamente todas), bolos, sorvetes, pães, salgadinhos, chocolates, sopas, pipocas, margarinas, salsichas, etc. Enfim, do que passa pela indústria, é difícil não encontrar essa substância que congestiona suas artérias e é capaz de tirar anos de sua vida.

O que torna frequentar bares, restaurantes e padarias é arriscado. Economia é prioridade, não seu bem-estar. não por coincidência, os produtos alimentícios (não alimentos) mais baratos contém algum tipo de óleo vegetal hidrogenado (quase em sua totalidade).

Para piorar, os hospitais costumam ter uma prática bastante semelhante. Se já ficou internado (a) deve ter visto que muitas vezes a comida não é das melhores. Talvez já tenha deduzido onde são encontrados os ingredientes utilizados.

Macronutrientes

O pensamento ao se falar em macronutrientes é que os carboidratos são necessários para obtermos energia. O que não é verdade. Porém, o maior problema está na quantidade que as pessoas ingerem. Uma pessoa média consome por dia, mais de 200 gramas. O que isso faz com o corpo humano? Não por acaso, doenças como obesidade, diabetes, trombose e outras ligadas à circulação e dores constantes hoje são muito populares.

Antigamente, quando as gorduras saturadas eram muito mais consumidas, nada disso acontecia e a maioria das pessoas tinham boa forma física. Não apenas substituíram a banha de porco (no Brasil) e o sebo como também se divulgou falsas notícias de que esses alimentos fazem mal.

O prejuízo de acreditar em tudo que vemos na televisão nos induz a abusar dos carboidratos: outro grave erro. Pense nos estabelecimentos sempre lotados. Restaurantes, lanchonetes, padarias, bares… O que mais encontramos sendo servido nesses locais? E mesmo aqueles que preferem comer em casa. Compram seus mantimentos em supermercados, onde se segue a mesma ideia: amido e açúcar estão em quase todos os alimentos.

Como queremos te ajudar, recomendamos que você comece a se cuidar e tenha uma alimentação conforma as necessidades do seu corpo, não à da indústria alimentícia.

Prova número 2: o bem-estar dos clientes não é prioridade

Fica ainda mais evidente o quão pouco certos segmentos da indústria adoecem e as pessoas quando observamos todos os componente artificiais prejudiciais à saúde. É simples entender. Comece a ver que ingredientes fazem parte do seu lanche da tarde, por exemplo. Bolachas salgadas aparentemente inofensivas estão cheias de substâncias que tornam seu sangue mais espesso, te engordam e deixam seu organismo inflamado. A médio e longo prazo provocando efeitos capazes de destruir seu bem-estar.

Prova número 3: não é falta de solução, e sim ceticismo em relação ao que funciona

Se habituando a fazer tudo errado ao reabastecer a despensa e associando isto com nossas memórias e emoções, ficamos mais resistentes à verdade. Se não ocorresse desta forma, as pessoas deixariam de continuar cometendo os mesmos erros cada vez que entram em um supermercado, restaurante, bar, hotel, farmácia… Fazendo, a vida toda, coisas já comprovadas como causa de muito sofrimento e dependência de medicamentos.

Para mudarem e optarem por um estilo de vida saudável, suplementação natural e métodos alternativos de outros tipos (mais assertivos) de medicina, existe uma grande resistência. O ceticismo é o que as mesmas empresas que adoecem pessoas querem ver nelas. Pois assim o que se tornou padrão irá continuar, indefinidamente. Você irá despertar? Essa é a questão.

Prova número 4: falta de determinação e procrastinação sobrando

A preguiça é mais outra fonte de infelicidade. As desculpas de falta de tempo ou dinheiro não resolvem absolutamente nada. Nem fingir que está tudo bem. E menos ainda desperdiçar tempo e seu dinheiro com tratamentos pouco ou nada eficazes. Com caixas e mais caixas de comprimidos e coleções de exames.

A prevenção de doenças passa, inevitavelmente, por fazer hoje, agora, aquilo que mantém seu corpo funcionando. Vai mesmo ignorar algo da maior importância para que você mesmo(a) consiga aproveitar a própria vida? Isso não é prioridade? Pensar nas consequências é uma boa forma de vencer a falta de vontade. Mude a tempo e não seja vítima de pessoas que apenas querem seu dinheiro.

Prova número 5: tratamentos convencionais

Receber a pessoa no consultório apenas para dizer qual medicamento ela deve buscar na farmácia se tornou “normal”. Quantas vezes você já foi consultar, tendo que esperar em uma fila para renovar a receita, mal cumprimentando seu médico? Será que a saúde humana é algo tão fácil de cuidar? Ou devemos dar mais atenção se quisermos ter bons resultados? Não significa que todos são assim. Mas é o que vemos acontecendo em praticamente qualquer tipo de hospital ou clínica.

Profissionais da nutrição tendem a agir de forma bastante semelhante, fazendo nada além do que os outros fazem. Dificilmente você encontrará algum que questionou o que aprendeu na faculdade e buscou novas fontes de informação. E o resultado é a continuidade do abuso dos carboidratos. Talvez com algum cuidado a mais, mas com ideias como comer de 3 em 3 horas manter-se saudável não é nada fácil.

Como aprender a prevenir e se alimentar corretamente?

Com todos os recursos que temos disponíveis, obtemos facilmente estas informações. Desde que saibamos filtrar. Mas o primeiro passo é perceber o quanto as pessoas estão distantes de ter os hábitos mais apropriados à manutenção de uma boa saúde.

E como fazer para tornar tudo mais fácil e começar a corrigir o estilo de vida para obter saúde de forma preventiva e natural? Buscando a medicina preventiva, encontramos estas respostas. Clique aqui e conheça a Biorressonância, um dos principais métodos para identificar problemas de saúde antes que o pior aconteça. Aceite nossa ajuda para percorrer o caminho da prevenção de doenças e você estará se distanciando de todos esses padrões, que deixam tantos brasileiros doentes.

Que o sal refinado não é a melhor opção não é nenhuma novidade. Mas hoje vamos explicar um problema não tão conhecido pelas pessoas. Saiba por que o sal do himalaia é o único que você deveria ter em sua casa. Entenda quais são os problemas com outros dos mais comuns tipos de sal e o valor nutricional do sal rosa:

Sal Refinado

O processo industrial envolvido faz com que o sal refinado perca praticamente todo o seu valor nutricional. Para compreender, é necessário saber de onde vem esse sal.

Extração do sal refinado

O sal refinado é obtido a partir da água do mar e lagos salgados. A água é evaporada, deixando apenas o sal contido nessa água. Mas o produto obtido ainda não é o sal vendido nos supermercados. Veja mais detalhes a respeito do refinamento:

Refinamento

O sal contido na água contém gosto amargo e aspecto “enlameado” devido à presença de sais de magnésio e de cálcio, além da umidade. Cerca de 80% é de cloreto de sódio.

Por isso, para secar esses sais, eles são deixados sob a luz do Sol. E então, as demais substâncias são então mecanicamente separadas do sal de cloro. Mas o sal de cozinha ainda não é o resultado, e sim aquele utilizado em churrascos, o sal grosso.

O problema é o que acontece em seguida: o refinamento. Durante este processo, os minerais são quase totalmente perdidos. O produto final é o cloreto de sódio quase puro.

Mas o pior é que a “purificação” envolvida contamina o produto com algumas substâncias tóxicas. São elas: ferrocianeto de potássio, dióxido de silício, aluminato de sódio, fosfato de alumínio. Existem outras, mas essas são as mais comuns. Felizmente algumas foram proibidas pela Anvisa (não todas).

E o que elas fazem com seu corpo? Com a descoberta da toxicidade do ferrocianeto, por exemplo, este aditivo foi proibido na Grã-Bretanha.

Cada uma dessas desvantagens não estão presentes no sal do Himalaia

E se você acredita que o sal faz mal ao coração, saiba que estudos mostram o oposto. A chamada dieta hipossódica (pobre em sódio) aumente significativamente as chances da pessoa desenvolver problemas cardíacos.

E quanto ao sal integral?

Infelizmente todo o sal extraído das águas do mar estão contaminados com pequenas partículas de plástico. O que causa isso é o mesmo princípio envolvido no uso de utensílios de plástico ou de metais tóxicos.

O simples contato com a comida acaba fazendo com que a substância tóxica libere alguns átomos, que se misturam com os alimentos. No caso do sal, acontece a mesma coisa.

Os oceanos estão contaminados com plástico

Você já deve ter ouvido falar de casos de animais, principalmente os marinhos, engolirem lixo como tampas de garrafa e outros pedaços de plástico. Parte desses resíduos vão parar no seu prato, caso utilize qualquer sal de origem marinha.

Portanto, não importa qual tipo de sal utilizamos, se for obtido a partir das águas marinhas, ele contém uma pequena quantidade de plástico. E é justamente por isso que sobra apenas o sal do himalaia. E qual é sua origem?

Origem e Valor Nutricional do Sal do Himalaia

O sal do Himalaia vem de minas salinas na Cordilheira do Himalaia, em rochas cristalizadas formadas há milhões de anos, de origem vulcânica. Como se tratam de ambientes isolados, não nenhum tipo de contaminação.

E isto garante, ao contrário dos outros tipos de sal, que você pode utilizá-lo sem ingerir coisas que vão te fazer mal. Além de melhorar sua nutrição. E não, ele não sofre nenhum processo industrial: após a extração já temos o sal pronto para consumo. Ele passa apenas por um processo mecânico, se mantendo na forma natural. Vamos falar brevemente sobre a composição do sal do Himalaia:

Composição Nutricional

Ele contém mais de 80 minerais. Alguns deles são magnésio, potássio, zinco, cobre e iodo. O cloreto de sódio ainda é mais de 95% do sal, mas o valor nutricional é maior que os demais tipos mais conhecidos. E não há nenhum aditivo nem nenhuma contaminação no ambiente de onde o é retirado.

É claro que as quantidades são pequenas, mas com o passar do tempo ao menos parte dos benefícios desses minerais você obtém ao consumir frequentemente.

Além disso, como o sal do Himalaia não é alterado, ele é vendido em sua forma natural, sem nada impróprio para consumo.

Conclusão

Enfim, são dezenas de minerais que estão contidos no sal do Himalaia natural. Você pode adicionar aos alimentos sem medo e em boas quantidades. O sal apenas te desidrata se você permitir. O consumo de água deve ser proporcional ao de sal. E não tenha preguiça de se manter hidratado(a). Isso sim é um real fator de risco para a pressão alta e, consequentemente, à saúde do coração.

Existem alguns outros tipos de sal, menos conhecidos, que podem ser ingeridos sem problema também, e de valor nutricional semelhante. Porém, eles são bem mais difíceis de encontrar.