Produtos alimentícios e seus ingredientes escondidos

As pessoas não percebem, mas há muitos nomes para uma mesma substância utilizada como aditivo alimentar. Vitaminas e minerais em formas diferentes com a mesma nomenclatura. É claro, não é nenhum segredo que um pacote de salgadinho, por exemplo, é extremamente prejudicial à saúde. Mas é muito difícil encontrar lanches embalados sem ingredientes inflamatórios e oxidantes! E sim, muitas vezes eles estão escondidos atrás de nomes que escondem efeitos já conhecidos. Vamos falar sobre alguns deles para te ajudar a não cair nestas armadilhas, pois as aparências enganam. Leia para estar mais preparado(a) para resistir e se precaver.

Açúcar do milho

Ajuda a mascarar a verdadeira essência dos produtos alimentícios, tornando-os mais saborosos, visualmente atrativos, e mais volumosos. Ou seja, acaba resultando em aumento nos lucros.

E a questão que realmente importa: qual é o efeito do açúcar do milho após ser ingerido, dentro do organismo do consumidor? De forma análoga a qualquer açúcar, ele engorda, é claro, mas também faz muito mais que isso.

São vários nomes diferentes os utilizados, e eles escondem um detalhe: a adição de frutose. Todo o mal do açúcar é somado ao acúmulo muito mais rápido de gordura no fígado, origem de muitas doenças e consequente sofrimento.

Devido à origem, o também chamado xarope de milho, aquecido a altas temperaturas passa por uma reação conhecida por “reação de Maillard”, gerando uma substância cancerígena: a acrilamida. Problema comum nos alimentos de origem vegetal.

Para piorar, não são todos os componentes que estão no rótulo. Por exemplo, o alumínio de uma embalagem aquecida no calor do Sol, que se mistura com o produto, não é listado. Nem impurezas devido a descuidos no armazenamento.

Sal processado (refinado)

Tanto se critica o sal. Sem mencionar a existência de vários tipos de sal. O de menor custo é o favorito da indústria alimentícia e de qualquer estabelecimento onde refeições e lanches são servidos. Do ponto de vista econômico é a melhor escolha, claro. Mas vale a pena? O sal branco refinado justifica todas aquelas críticas que ouvimos (o único).

Ou seja: o sistema cardiovascular realmente é prejudicado. Você que adora aqueles pacotes de salgadinhos, amendoins, biscoitos, entre muitos outros. Cuidado com aquelas prateleiras tão coloridas e brilhantes. O interior de todas aquelas embalagens não tem um efeito que percebemos à primeira vista. Nem em nenhum momento, pelos seus 5 sentidos.

Ácidos graxos modificados

O medo das gorduras te impede de comer bolachas, pães e frituras? E carne? O consumidor é enganado e acaba fazendo o oposto do que deveria. Você sabe o que faz quando consome apenas carnes magras, mas adora todos estes lanches?

Em primeiro lugar: gorduras saturadas são estáveis. Anti-inflamatórias, nutritivas e tornam o controle sobre a dieta muito mais fácil. Quando hidrogenadas, os alimentos tem a vida útil prolongada: porém, a sua diminui. Sendo comprovadamente causa comum de doenças do coração.

A boa aparência dos produtos alimentícios é bastante atrativo. Entretanto, vale a pena ingerir gordura trans apenas pela apresentação do que você põe à mesa?

Sempre desconfie se na composição de um produto houver qualquer tipo de gordura vegetal.

Realçadores de sabor

Estes enganam muito. O gosto agradável de produtos alimentícios é uma verdadeira armadilha. É tão comum confundir sabor com qualidade…

O glutamato monossódico, por exemplo, não deixa de ser uma estratégia econômica, pois é mais um dos muitos estímulos ao apetite que tentam o consumidor. Evite o máximo que puder e sempre confira a lista de ingredientes. A acentuação de sabor é uma forma de te manter comendo o que não deve, inflamar e oxidar seu organismo. Outros são o ácido glutâmico, o glutamato de magnésio e o diglutamato de cálcio. Perceba a semelhança na nomenclatura. Os glutamatos mexem com suas emoções. E estimular o apetite ao ingerir alimentos inflamatórios o resultado não é bom.

E então, o que fazer com essas informações? Ignorar?

Sim, todos conhecemos o problema dos aditivos nos alimentos. Nos preocupamos com a saúde. A questão é: na prática, faz alguma diferença? Quem planeja todos os processos industriais conhecem suas fraquezas. Apela aos seus sentidos, buscando aguçá-los o máximo possível para que você compre mais. Vale a pena sacrificar seu bem-estar por alguns prazeres pontuais? Não é tão fácil resistir, porém, conhecer as armadilhas do supermercado, da padaria, dos bares e restaurantes o deixará imune, se for sua intenção. Resista às tentações. Não desconte problemas emocionais na comida e evitará grandes frustrações em seu futuro.

Não pratique o autoengano. “Não posso comer mais nada”, uma reclamação de quem não entende o problema, recusando-se a mudar e pensando que tudo vai ficar bem. Quanto menos essas pessoas percebem, estão obesas, com fibromialgia, cansaço, etc. Tome decisões racionais. Force-se a isto, principalmente ao se ver rodeado(a) de tantas tentações. Muitos adoecem pelo apetite. Será você mais um?

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