Por que tão poucas pessoas vivem realmente felizes? Como a saúde mental se tornou um problema na sociedade? Bem, começamos analisando a veracidade da ideia de que o povo brasileiro é feliz. Em um dos países em que mais existem casos de obesidade, e todas aquelas doenças que dependem de como a pessoa vive (quase todas), essa afirmação faz sentido?
Os números de diversas áreas nos servem de indicadores da realidade. Dados da economia, de saúde, mercado de trabalho e negócios, situação financeira das pessoas, entre outros, já nos dão a resposta. E, é claro , tudo aquilo que observamos pessoalmente ao longo do tempo. O que você vê? Vivemos em um país de pessoas felizes? Será mesmo?
Eor que outras pessoas vivem felizes, tendo a vida que querem, sem depender de remédios, com todo o bem-estar que desejam? De onde isso vem? Seria sorte, ou um resultado das escolhas e atitudes de cada um? Leia e reflita. Sua vida pode tomar um rumo totalmente diferente se você entender isto.
Mas, então, a felicidade é para poucos?
Nenhuma circunstância é aleatória: somos nós que as criamos. Existem muitas formas de pensar a respeito de cada experiência que tivemos. E temos a capacidade de reagir negativamente ou positivamente. Um fato isolado não é o que determina seu nível de satisfação com a própria vida. Mas pense em como você se habitou a pensar. Pequenas coisas repetidas muitas vezes se tornam hábitos. E, portanto, a tristeza é um hábito mental. Motivar-se é muito importante para superar isto, que para a maioria se torna um ciclo interminável. Saia dessa prisão e estará buscando a felicidade.
De onde vem sua motivação? Qual (ou quais) sua(s) fonte(s) de motivação?
Além de escolher a forma de interpretar cada acontecimento, você é quem deve decidir de onde vem sua motivação. Todo ser humano busca suas fontes de motivação, saiba ele ou não. O mundo traz infinitas possibilidades. Mesmo assim, a tendência sempre foi (e continua sendo) optar por esquecer os problemas de modo a apenas trocá-los por outros, frequentemente mais graves. Veja alguns exemplos logo abaixo e compreenda.
Alimentação ou distração
É bem fácil concluir se alguém se preocupa em se alimentar ou percebe as refeições como uma distração. Não existe outra causa de origem mental ou emocional para o exagero ou para ingerir produtos alimentícios mesmo conhecendo o mal que eles causam. Você tenta melhor seu estado psicológico através das refeições ou lanches? Cuidado. É fácil perder o controle e a consequência pode deixar de ser uma fonte de motivação e se tornar origem de culpa, doenças e mais tristeza.
Sobremesas
Quase todas elas não são alimentos de fato. São desnecessárias. Comer doce depois do prato principal é apenas para finalizar a refeição com uma sensação mais agradável, não um experiência funcional. Uma das piores formas de tentar se reerguer psicologicamente. Pense no que haverá com seu corpo e pense duas vezes antes de definir o que comer, e a dose.
Lanches
Estar toda hora “enganando a fome” é um sério problema. Comer de 3 em 3 horas, um grave erro, se torna parte da rotina. Dependendo emocionalmente de pacotes de salgadinho, bolachas e biscoitos, pastéis ou outros lanches de padaria, o bem-estar mental irá de mal a pior.
Inflamar o corpo e intoxicá-lo com gordura trans, glúten, uma enorme sobrecarga de carboidratos, conservantes e corantes por alguns instantes parece prazeroso. Mas o imediatismo não é eficiente. Se é contra a tristeza, e não a favor, que você quer agir, mais uma péssima ideia. Busque conhecer o que e quando comer para ter mais saúde. Não tem jeito: um corpo doente dificulta sua felicidade.
Bebidas Alcóolicas
Reações químicas a partir da ingestão de álcool nos fazem relaxar, na maioria das vezes. Mas por que os pensamentos ficam mais leves? Vale a pena? A aparente tranquilidade, como sabemos, resulta dos efeitos do álcool, que não traz benefício algum.
Se você consome bebidas alcóolicas está se sujeitando ao alcoolismo. Não faça isso consigo mesmo(a). Ao depender emocionalmente da substância, você vai intoxicando seu fígado. Não queira passar por uma cirrose hepática. Ocasionalmente e com moderação, os riscos são muito menores, é claro.
E o sedentarismo?
A falta de exercício é outro problema estimulado por uma má saúde mental. Mas deixar as atividade para depois (ou nunca) apenas afasta ainda mais a felicidade pretendida, por várias razões.
Como a pessoa entende que está agindo mal, acaba se diminuindo, sentindo culpa, progressivamente. E, é claro, o metabolismo é mais lento, mais vulnerável a doenças, crônicas ou agudas. Uma imunidade baixa é praticamente garantida.
Vida profissional
Não há como fugir à influência do que você faz no seu trabalho. São poucos os brasileiros que gostam do que fazem no trabalho. Não é o nosso foco, mas deixamos aqui algo que você deveria entender: ter um emprego não é a única opção e existem formas de ter o próprio negócio com muito pouco investimento. Pense: de onde surgiu o trabalho com carteira assinada? Alguém teve a iniciativa de começar uma empresa e te contratou. Há a possiblidade de você fazer o mesmo, ainda que tenha poucos recursos hoje.
Pode parecer desagradável hoje, mas pense em como sua saúde emocional melhoraria sem estar sobre pressão e vigilância constantes, e ter a possibilidade de aumentar o próprio salário. Com paciência, disciplina e persistência qualquer pessoa consegue o verdadeiro sucesso, fonte de muita felicidade. Se o problema é a falta de tempo, seu tempo livre pode ser parcialmente dedicado à ideia.
Caso sua insatisfação seja devido à falta de ter mais tempo para fazer o que gosta ou ter mais conforto, uma casa melhor, um carro melhor, ou outras coisas que você gostaria de compra e não consegue, automaticamente estará resolvendo a situação. A busca por uma vida mais feliz será mal sucedida somente se você não agir.
Crie sua felicidade
Se conseguir entender que não importa qual seja o fator que está dificultando sua saúde emocional, você consegue melhorar. A felicidade está totalmente ao alcance de todos. É apenas uma questão de agir corretamente, de acordo com este propósito. Infelizmente, a maioria não tem paciência e caem na armadilha do bem-estar imediato. Esta sim, fonte de muita tristeza e lamentação.
Seja diferente e você não irá se arrepender. Cuide de seu organismo e estará criando felicidade. Tenha hábitos que melhoram sua vida. Busque satisfação também a longo prazo. Não seja consumista e não dependa emocionalmente do que abala sua autoestima. Acredite, a pergunta é quando (e não se) sua vida será mais feliz. O sucesso em ter saúde, física, financeira e, consequentemente, emocional depende apenas de suas atitudes. Crie sua felicidade hoje e o um futuro sem arrependimento é garantido.